Este é o espaço da solidariedade! Nosso princípio é fazer o bem sem olhar a quem: sejam animais, pessoas, ecossistemas ou qualquer outro ser vivo que necessite de ajuda.
Se cada um fizer um pouquinho, podemos mudar este mundo. Não basta apenas cobrar das autoridades, devemos fazer a nossa parte!
E para começar, quero compartilhar uma de minhas maiores paixões na vida: bichos. Eu os amo! E sei que é uam relação de carinho mútuo, construída diariamente. Infelizmente, nem todas as pessoas compartilham desse sentimento. Tudo bem, ninguém é obrigado a ter animais em casa ou mesmo a gostar deles, mas o que não podemos é permitir (ou pior: cometer) qualquer tipo de agressão ou maus tratos a esses seres.
Você pode dizer: tudo bem, eu posso comprar um cãozinho. Peço que adotem ao invés de comprar. Nos abrigos há cães de raça, também. Além disso, nem todos os criadores de cães cuidam deles com as mínimas condições de saúde e bem-estar. Conheço vários casos em que, para cada 1 cão vendido, outros 2 ou 3 morreram por maus tratos.
No Brasil, pesquisas recentes mostram que, em grandes centros urbanos, há um cão para cada cinco habitantes - cerca de 10% deles abandonados. Temos que mudar essa situação!
Há instituições que recolhem, cuidam e deixam o bichinho pronto para uma adoção. Se você pode adotar, faça isso! É um gesto de amor. E seu bichinho certamente reconhecerá isso. Falo por experiência: já adotei diversos cães e gatos de rua e todos eles retribuem o carinho que recebem.
Quero destacar o trabalho de duas instituições que merecem nossa ajuda. Se você não puder adotar, pelo menos ajude com produtos ou qualquer quantia. Confira:
http://www.adoteumfocinho.com.br - uma organização que recolhe cães em situação de risco nas ruas. No site você pode conferir a história dessa instituição, além de ver as fotos dos bichinhos disponíveis para adoção. Há também os relatos de quem já adotou e, claro, as formas de contribuir para a manutenção de seus trabalhos. Faça uma visita!
http://www.arcabrasil.org.br - A Arca não recolhe animais, mas trabalha com a conscientização das pessoas sobre posse responsável, além de criar programas como o Veterinário Solidário, que reúne profissionais de todo o Brasil para prestar orientação e, sempre que possível, atendimentos. Essa iniciativa foi tratada em matéria do jornal Folha de São Paulo, um dos maiores em circulação no país. Ajude!
Não fique aí parado! Ajude! Se você pode adotar, faça. Se não pode, contribua.
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